Tudo começou com a minha mochila...
Ha-ha. Okey, esse início foi só pra descontrair. Mas, realmente, tudo começou com a minha mochila. Sabe como é, enfiar tudo o que você precisa para 4 dias fora de casa em uma única mochila não é pra qualquer um, ainda mais quando a bendita insiste em armazenar tudindo. Enfim, lá fui eu com uns mil quilos de carga nas costas para a rodoviária de Goiâniade carro, é claro.
A viagem até São Paulo foi bem tranquila, ainda mais depois de tomar aquele remedinho mágico, cujo nome é Dramin. Só precisou de um, e eu fui dormindo a viagem toda. Coitada da Dana que quase não dorme em viagem, mas eu avisei, ou era dormindo ou [...] *sim, eu passo muito mal*. É claro que não dormi durante as mais de 16 horas de estrada, ainda mais quando aquele tio que parece o Leôncio do Pica-Pau começou a roncar feito um trator [Pausa para localização: Eu fico meio irritada e um tanto quando rude quando acordo com barulhos chatos].
O tio Leôncio lá roncando com a boca aberta, a minha paciência esgotada, já que nem dopada eu conseguia dormir, os copos vazios com aquele papel alumínio reluzindo como nunca... *aqueles copos de água que ficam a nossa disposição nos ônibus de viagem nunca foram tão úteis* Uma coisa levou a outra, e com a aprovação da minha companheira de viagem, comecei a empreitada do momento: tentar acertar uma bolinha de papel-alumínio dentro da boca do tio, pra ele engasgar e acordarmaldades a parte, eu avisei que não fico legal quando sou impedida de dormir.
Enfim, foram uns 5 ou 6 papéis, transformados em sei-lá-quantas bolinhas. Eu quase acertei, gente. Mas, o balanço do ônibus e a minha não-tão-boa-pontaria não deixaram. Desistimos! Teríamos que partir pra outra frente de ataque. A gente aguentou aqté muito tempo, sabe. Mas, uma hora o sangue das duas supitou ao mesmo tempo. Quando percebi eu já tinha dado um murro na poltrona do indolente, e a Dana e eu falávamos ao mesmo tempo: "Vai roncar na sua casa!/Dorme com a boca fechada!". Sim! Ele levou um super-susto. E acho que não dormiu mais a viagem toda. Só sei que toda vez que tinha parada ele ficava encarando a gente por um bom tempobem-feito, porque não vai tratar desse distúrbio.
Colocamos as mochilas nas costas e fomos em direção à bilheteria do metrô, pra comprar as passagens. Fomos para a Estação da Luz, Linha Azul - direção Jabaquara, descemos na 3ª estação após a do Tietê. A Estação da Luz é grande. E a gente quase se perdeu lá. Mas, logo nos localizamos e fomos em direção à saída que levava ao Museu da Língua Portuguesa. Quão grande e decepcionante foi a nossa surpresa quando nos deparamos com uma big-escadaria para sair da estação (que escada foi aquela? nunca vi tantos degraus). Conseguimos subir até o topo, afinal.
Foi a nossa primeira visão real da cidade depois que descemos daquele ônibus, e que visão. Nos dirigimos então ao Museu, que nos esperava bem ao lado da estação. Logo que entramos fomos até a bilheteria e descobrimos que lá tinha um guarda-volumes muito especial para nossa mochilinhas (foi, literalmente, um alívio). O elevador nos aguardava para subirmos até a primeira exposição: O francês no Brasil em todos os sentidos. Particularmente, foi a que eu mais gostei. Extremamente linda. Ainda mais da maneira como tudo foi organizado e disposto naquele espaço. Foi realmente inspirador.
Tinha uma 2ª exposição também, que tratava do português, em si, o nome é Palavras sem Fronteiras - Mídias Convergentes. Mas, aquilo não me atraiu muito, a não ser um lugar que se chama Beco das Palavras, e que disponibiliza uma espécie de jogo virtual em que temos que unir as palavras pra saber suas origens e significados. Íamos muito bem, a Dana e eu, até que a excursão que visitava o museu aquele dia chegou ao local.
[...] Essa foi a primeira parte da nossa viagem. Confesso que escrever sobre tudo demanda tempo, e vocês preci- sariam de muitíssima paciência pra ler tudo. Então, no próximo post, mais um poquinho sobre essa aventura em São Paulo. x)
Ha-ha. Okey, esse início foi só pra descontrair. Mas, realmente, tudo começou com a minha mochila. Sabe como é, enfiar tudo o que você precisa para 4 dias fora de casa em uma única mochila não é pra qualquer um, ainda mais quando a bendita insiste em armazenar tudindo. Enfim, lá fui eu com uns mil quilos de carga nas costas para a rodoviária de Goiânia
A viagem até São Paulo foi bem tranquila, ainda mais depois de tomar aquele remedinho mágico, cujo nome é Dramin. Só precisou de um, e eu fui dormindo a viagem toda. Coitada da Dana que quase não dorme em viagem, mas eu avisei, ou era dormindo ou [...] *sim, eu passo muito mal*. É claro que não dormi durante as mais de 16 horas de estrada, ainda mais quando aquele tio que parece o Leôncio do Pica-Pau começou a roncar feito um trator [Pausa para localização: Eu fico meio irritada e um tanto quando rude quando acordo com barulhos chatos].
O tio Leôncio lá roncando com a boca aberta, a minha paciência esgotada, já que nem dopada eu conseguia dormir, os copos vazios com aquele papel alumínio reluzindo como nunca... *aqueles copos de água que ficam a nossa disposição nos ônibus de viagem nunca foram tão úteis* Uma coisa levou a outra, e com a aprovação da minha companheira de viagem, comecei a empreitada do momento: tentar acertar uma bolinha de papel-alumínio dentro da boca do tio, pra ele engasgar e acordar
Enfim, foram uns 5 ou 6 papéis, transformados em sei-lá-quantas bolinhas. Eu quase acertei, gente. Mas, o balanço do ônibus e a minha não-tão-boa-pontaria não deixaram. Desistimos! Teríamos que partir pra outra frente de ataque. A gente aguentou aqté muito tempo, sabe. Mas, uma hora o sangue das duas supitou ao mesmo tempo. Quando percebi eu já tinha dado um murro na poltrona do indolente, e a Dana e eu falávamos ao mesmo tempo: "Vai roncar na sua casa!/Dorme com a boca fechada!". Sim! Ele levou um super-susto. E acho que não dormiu mais a viagem toda. Só sei que toda vez que tinha parada ele ficava encarando a gente por um bom tempo
[Lorena em frente à Estação da Luz]
O resto da viagem até São Paulo foi bem tranquilo, chegamos a Estação Tietê por volta da 13h da tarde. Andamos um pouco por lá, procurando um lugar pra comer. Logo que chegamos, avsitamos o Bob's, mas a Dana não queria comer lá, então fomos caminhar com as mochilonas nas costas. Andamos um pouco, até perce- bermos que o Bob's era a melhor opção... voltamos, sentamos, pedimos, comemos. Sinceramen- te? Eu fiquei muito cheia.Colocamos as mochilas nas costas e fomos em direção à bilheteria do metrô, pra comprar as passagens. Fomos para a Estação da Luz, Linha Azul - direção Jabaquara, descemos na 3ª estação após a do Tietê. A Estação da Luz é grande. E a gente quase se perdeu lá. Mas, logo nos localizamos e fomos em direção à saída que levava ao Museu da Língua Portuguesa. Quão grande e decepcionante foi a nossa surpresa quando nos deparamos com uma big-escadaria para sair da estação (que escada foi aquela? nunca vi tantos degraus). Conseguimos subir até o topo, afinal.
Foi a nossa primeira visão real da cidade depois que descemos daquele ônibus, e que visão. Nos dirigimos então ao Museu, que nos esperava bem ao lado da estação. Logo que entramos fomos até a bilheteria e descobrimos que lá tinha um guarda-volumes muito especial para nossa mochilinhas (foi, literalmente, um alívio). O elevador nos aguardava para subirmos até a primeira exposição: O francês no Brasil em todos os sentidos. Particularmente, foi a que eu mais gostei. Extremamente linda. Ainda mais da maneira como tudo foi organizado e disposto naquele espaço. Foi realmente inspirador.
[Parte da exposição que mostrava o Ballet. Achei essa caixa a coisa mais linda *as bailarinas giravam como numa caixinha de música*.]
Tinha uma 2ª exposição também, que tratava do português, em si, o nome é Palavras sem Fronteiras - Mídias Convergentes. Mas, aquilo não me atraiu muito, a não ser um lugar que se chama Beco das Palavras, e que disponibiliza uma espécie de jogo virtual em que temos que unir as palavras pra saber suas origens e significados. Íamos muito bem, a Dana e eu, até que a excursão que visitava o museu aquele dia chegou ao local.
[Painel digital de bocas na exposição
sobre o francês *divertidíssimo*.]
Decidimos nos retirar rapidamente, e não assistir ao tal filme que seria exibido no 3º andar. Após sairmos de lá, fizemos aquela paradinha básica pras fotos. Pena que a foto que tiramos dentro da Luz ficou tremida, porque lá é realmente muito lindo.sobre o francês *divertidíssimo*.]
[...] Essa foi a primeira parte da nossa viagem. Confesso que escrever sobre tudo demanda tempo, e vocês preci- sariam de muitíssima paciência pra ler tudo. Então, no próximo post, mais um poquinho sobre essa aventura em São Paulo. x)
12 comentários:
Adorei !
Confesso que a parte mais engraçada deste post inteiro, foi a do "ronco", sem dúvida, ri muito.Ao que parece a viagem foi ótima, como se previa.
Espero o restante desta história !
Beijos !
^^,
Amiga adorei a sua narrativa rsss
quero saber tudinho sobre a sua viagem tá! bjos
Só a gente mesmo pra fazer um programa de índio desses XD
Hein, vê nas suas configurações se os comentários estão em "postagem abaixo encorporada"... eu queria ter te falado antes, mas o formulário não aparece no final da página.
=***
AUHSAIUHSIAUHAUIHAUIS
Você e a Dana vão ter muuuito pra contar ainda!
:*
Gennnte...q tudo...kkkk eu tbm tomo Dramin p/ viajar kkk
O Tio Leoncio kkkkk só vc mesmo amiga
Poxa, q fantástico amiga!!! é isso mesmo!!!SP é uma delícia!
Muito legal ver a sua visão sobre sampa, pq quem mora aqui mesmo nem dá valor a cultura, aos museus e tudo que há aqui...
Bjokss Jú..boa semana
Eu ri bastante tentando imaginar um tiozinho parecido com o Leôncio roncando alto em um ônibus.
uau! tenho muita vontade de conhecer essa regiao de sampa, ainda mais com uma passada em museus e exposições.
pelo visto, a trip foi em aproveitada! espero a 2da parte da história...
besos madrinha!
Juliana...!!!!
Você é uma comédia...!!!
Bolinha...essa foi boa...!!!
Poxa, vc's são más, tentar acertar bolinhas na boca do tio roncador. Nessas hrs um MP3 ia bem.
Gostei da idéia de tomar remédio p/ dormir, perfeito, pq eu mal consigo pregar os olhos na estrada, super chato isso -_-
Esperando a outra parte do texto sobre Sampa *o* Adorei essa =D
como assim atirar bolinhas de papel de alumínio no coitado do mooço! hahaha. ok, eu te entendo!
noosssa! 16 horas? meenina!
espero a segunda parte!!
beeijo
“ainda mais quando aquele tio que parece o Leôncio do Pica-Pau começou a roncar feito um trator”
“já que nem dopada eu conseguia dormir”
“*bem-feito, porque não vai tratar desse distúrbio*.”
“*que escada foi aquela? nunca vi tantos degraus*”
haoehaoe
adorei a sua forma de relatar a viagem!
espero ansiosamente a segunda parte!
xD
saudade de vc, afilhada!!!
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