28 julho, 2009 11 comentários

Criminal Minds


Antes de tudo vou atualizar vocês. Tenho feito a lot of things! Sério, incluindo o projeto de um folhetim da equipe a qual pertenço lá da SNT, os Embaixadores. Além disso, to procurando estágio, porque tenho que trabalhar esse semestre, sabe como é. Ainda estava fazendo aulas de volante, pra tentar adquirir a minha tão sonhada CNH a título de esclarecimento, não passei de novo. Também fiz um novo blog que aglutina todas as minhas produções, desde reportagens a artigos de opinão (para acessá-lo basta clicar AQUI).

E pra completar tudo, uma bendita gripe me pegou por esses dias. Quem me acompanha no Twitter sabe que eu estava numa crise alérgica desde a semana passada *benditos espirros*. A minha teoria é que a alergia baixou minha imunidade e isso propiciou que a gripe que me assola pela 3ª vez em 2 meses me nocauteasse. Só que dessa vez ela pegou pesado: febre, dor no corpo e de cabeça... enfim, todos aqueles sintominhas que todos nós conhecemos tão bem, né.

E agora, cá estou eu, com meus 39,3º de febre sendo, literalmente, cozida enquanto escrevo *sim! estou me medicando*. Só espero que não seja #swineflu! *hahahahaha* Já que andei tantas vezes de Eixo Anhanguera depois que começou esse "surto" aqui em Goiânia. Fora isso, está tudo muitíssimo bem. Sabe aquele meu post meio-que depressivo sobre as férias?! Foi um momento chato. Desconsiderem, okeys. Bom, vamos ao que interessa ou não! vai saber.
 

Criminal Minds

[Aviso: Este post contém revelações sobre o enredo da trama][Formação após a 2ª temporada, com a saída de Gideon]

Éh! Quem acompanha o Juliana Ever sabe que eu sou viciada em séries de Tv americanas. A mais que preferida é Pushing Daisies, da qual eu já falei AQUI em um post super-gigantesco! Depois, bem coladinho, vem House M.D., sobre a qual ainda não falei. E tem as demais, também (coloquei uma lista bem AQUI de todas elas).

Mas, eu ando órfã das minhas 2 séries favoritas. Primeiro, porque os produtores de Pushing Daisies desistiram
da série após a 1ª temporada. E House M.D., porque a 5ª temporada acabou (aliás, com um final muito interessante e excitante). Maaas, não se desesperem, o médico volta com tudo a partir do dia 21 de Setembro nos EUA (os viciados, com certeza, vão poder baixar os episódios, mas eu prefiro esperar até que chegue à Tv). Enfiiim, não era sobre isso (olha eu me perdendo). Bom, agora meu consolo tem sido Criminal Minds, que é uma série policial muito boa.


[Prentiss, Garcia, JJ, Hotch, Reed, Morgan]

Sinopse:
Criminal Minds reúne agentes especiais que vão estudar o comportamento de suspeitos, tanto na cena do crime quanto em sua vida no trabalho e em casa, até chegar ao real criminoso. A Unidade de Análise Comportamental (Behavioral Analysis Unit, BAU) do FBI é responsável por analisar e traçar o perfil psicológico de criminosos para antecipar seus próximos passos antes que eles ataquem novamente. Um dos agentes mais notáveis e um membro fundador da BAU, David Rossi (Joe Mantegna), retorna a Unidade para ajudar a equipe a resolver casos novos. A equipe é liderada pelo Agente Especial Aaron Hotchner (Thomas Gibson), um homem de família capaz de ganhar a confiança das pessoas e descobrir seus segredos. Também estão na equipe Emily Prentiss (Paget Brewster), filha de um importante diplomata que acabou de entrar para a divisão e tem que provar seu valor para Hotchner; agente Especial Derek Morgan (Shemar Moore), um especialista em crimes obsessivos; agente Especial Dr. Spencer Reed (Matthew Gray Gubler), um gênio incompreendido com um QI social baixo e um QI intelectual altíssimo; Jennifer "JJ" Jareau (AJ Cook), uma jovem agente que age como uma unidade de integração da equipe, e Penelope Garcia (Kirsten Vangsness), uma expert em computação que ajuda na investigação dos casos. Cada membro, dentro de sua especialidade, tenta apontar as motivações dos criminosos e identificar as causas emocionais para impedi-los de agirem.
[Tirada do site do AXN]


A série já está em sua 4ª temporada e é exibida pelo AXN, sempre às terças-feiras a partir das 20h. Eu acompanho desde o 1º episódio, e já revi as 3 primeiras temporadas many times, já que, quando termina a exibição da atual, eles passam tudinho de novo, pra não deixar a gente órfão de tudo. No começo, quem era o chefe da divisão era o Jason Gideon (Mandy Patinkin), mas ele ficou muito chocado com um caso e devido à exaustão do trabalho, ele abandonou a unidade. O que foi muito sentido, já que ela era um expert no que fazia e um dos únicos que compreendia realmente o Reed. Daí me colocaram aquele tal de agente Dave Rossi (ele é u-ó). De verdade, acho ele muitíssimo chato o que deve ser sequela por causa do Gideon.

Quem vê de fora, acha que a série só tem sangue, psicopatas e etc. Não, gentchy! Como toda boa série de Tv dos States, essa também vem recheada de crises existenciais, problemas conjugais, amizade excessiva e uma conexão quase-que fraternal entre as personagens. Tem o quase-casamento da JJ com o fofo do detetive Will LaMontagne (Josh Stewart), a separação do Hotch e da esposa dele, o affair da Garcia e do técnico Kevin Lynch (Nicholas Brendon) e uma série de outras coisinhas que só assistindo pra saber. Pra quem gosta de séries sobre psicopatas é uma excelente aposta!


[Primeira formação da série, ainda com Gideon (de vermelho) e a agente Elle Greenway]


E pras meninas que querem ver caras legais on Tv, podem assistir também, já que o agente Morgan é um moreno alto, forte e sensual caso a parte (para saber mais olhe a minha Listinha (nada) Básica). E tem o Reed também, que apesar de ser um nerd é muitíssimo fofo. Ele é tipo um Sheldon de The Big Bang Teory, só que menos eufórico e sincero. A la, garotinho carente que precisa de colo. Pras que gostam do estilo boyfriend-son, vai ser tiro certo.

E é isso! Infelizmente, quase não se acham textos decentes sobre a série em português. Se alguém quiser se aventurar no inglês tem a página oficial da CBS sobre a série e também esse blog feito por fãs, que traz um conteúdo bem interessante. Em português, só achei um blog decente sobre a série, o CriminalMinds-BR. Nem o site do AXN é tão completo e as informações da Wikipedia são bem morninhas.

-beijotchau;*

p.s: A momis preparou um chazinho pra mim, só que é de limão com gengibre *iugh*. E acho que a febre foi-se embora. Vou dormir agorinha, porque preciso me recuperar dessa gripe.
23 julho, 2009 16 comentários

Card Captor Sakura



[Aviso: Esse post contém revelações sobre o enredo!]
[Yue, Sakura e Kerberos]

Sabe aqueles desenhos que passavam quando a gente era pequeno e sempre a gente fica com vontade de assistir de novo? CardCaptor Sakura (CCS) foi um desses desenhos que eu era fissurada e nunca mais tinha visto. Daí, agora nas férias, decidi que iria rever tudinho. Nessa semana eu assisti todos os 70 episódios do anime e mais os 2 longas-metragem que lançaram (Gekijouban Cardcaptor Sakura/Viagem a Hong-Kong e Gekijouban Cardcaptor Sakura - Fuuin Sareta Card/A Carta Selada).

Terminei tudinho hoje e vou confessar, foi muito booom. *-* Todos os episódios foram excelentes, em diverti horrores e ri litros de tudo. Algumas coisinhas vão ficar mais marcadas como a insistência da Tomoyo em filmar todas as aventuras e peripécias da Sakura, a mania da protagonista de dizer "ai ai ai, Yukiiiiiito!" n__n e a fome por doces insaciável do Kero [o guardião do selo do livro].
Sinopse:
Sakura Kinomoto era uma estudante normal da 4ª série até o dia que abriu um estranho livro e libertou dezenas de poderosas cartas mágicas. Kerberos, o guardião das Cartas Clow, informa à Sakura que agora a responsabilidade de encontrar e capturar as cartas é dela. No entanto, devido a relutância e ao desânimo da menina, as coisas não serão fáceis para ela. Simplesmente dizer palavras mágicas e balançar seu báculo não é o suficiente. Cada carta é um ser vivo, inteligente e extremamente poderoso. Com a ajuda de sua amiga Tomoyo e um garoto com poderes próprios (Syaoran Li *-*), ela deve aprender a usar suas recém despertas habilidades mágicas para capturar cada carta e prevenir o desastre que se abaterá sobre o mundo se ela não o fizer.

O desenho é um gracinha. É tudo fofo. E confesso que assistir tudo assim de uma vez mexeu com meu vocabulário, tudo agora é meio prolongado e fofo (do estilo: "que liiiiiiindo!") n__n Além disso, a série é repleta de mensagens otimistas do início ao fim. Sempre que a Sakura mentaliza que no final vai dar certo, ela adquire uma força maior, ou seja, acima de tudo a esperança é a última que morre, e devemos sempre ser muito otimistas. Sim! É um desenho para criancinhas, mas que é divertido isso é.



Ah! E ainda tem vários personagens interessantes que aparecem ao longo da história. Um deles (dos meus favoritos) é o Yue. x_x Ele é um dos guardiões que o Mago Clow colocou no livro das Clow Cards e o alter-ego de Yukito (sim! a paixão de Sakura). É uma super-supresa quando ele aparece. E ainda mais angustiante quando a sua existência é ameaçada devido a insuficiência mágica de Sakura, que ainda está desenvolvendo seus poderes.

Tem o Toya também, que é o irmão mais velho (oni-chan) de Sakura. Ele também tem poderes especiais, mas depois os perde. Na verdade, na verdade, ele e o Yukito têm um relacionamento bem gay, e se faz a sugestão de que os 2 sejam realmente um casal. O que não importa muito, na verdade.

Aaaah, e claro! A Tomoyo. x) Gente, é sério ela é a personagem mais fowfa da história e muito esperta. Além disso, ela canta! É muito cute, kawaii, seja lá-o-que-for (Aqui tem uma das músicas mais fofas, em que a Tomoyo faz um dueto com a Clow Card da Canção - The Song). Ela é uma graça, e sempre dá muitas lições em todo mundo, ainda mais por ser super-apaixonada pela Sakura e mesmo assim sempre desejar que a amiga seja feliz. E ela também faz as fantasias que a Sakura usa pra capturar as cartas. É cada uma mais fofa do que a outra (pra animes, claro).


Sobre o romance hetero da história, é no meio da 2ª temporada que começa a surgir o sentimento entre Syaoran e Sakura. É uma luta, coitadinho. E, com certeza, assistir à série vai ser uma tortura pra quem estiver apaixonado. De repente, tudo fica derrentendo e pingando mel (hahahahaha, uma fofura sem-fim).

O último filme, é a luta da Sakura pelo seu amor *oooun*. No final, ela teria que abrir mão de seu amor por Syaoran para trancar e converter a última Clow Card (é claro, que eles acabam juntos. afinal, não teria sentido se o amor perdesse no fim). Mas, é liiiiindo! Muito mesmo. Agora, devido a uma sugestão via Twitter que recebi da @hiii, vou assistir Tsubasa Reservoir Chronicle, que é a continuação de CCS, só que os personagens são mais velhos. Além disso, quero ver se leio o mangá de CCS, que deve ser PER também. ^^

[Syaoran sendo agarrado pela Meiling, Tomoyo e Sakura]


Agora algumas curiosidades sobre o anime e o mangá que eu tirei da Wikipedia!

* exitem 52 Clow Cards no desenho, já no mangá são somente 19;
* no anime, o suposto amor platônico de Tomoyo por Sakura é mais oculto;
* detalhes sobre Toya e Yukito, como o fato de irem para escola na mesma bicicleta, se tornaram mais discretos;
* Eriol não é apaixonado por Kaho Mizuki, como fica implícito no desenho;
* no desenho, Kaho Mizuki demonstra que já teve um relacionamento com o irmão de Sakura, Toya;
* Rika Sasaki possui apenas uma paixão platônica pelo professor Yoshiyuki Terada, no mangá eles são noivos;
* Meiling Li, a prima e noiva de Syaoran, não existe no mangá.

É claro que tem muito mais coisas do que eu falei aqui. É um livro aberto, literalmente. E uma boa opção de diversão e distração. Bom, quem quiser assistir, tem todos os episódios disponíveis para download nesse site. Espero que vocês se divirtam como eu me diverti. o/ Agora vou fazer um tour pela blogosfera, porque, admito, fiquei muitíssimo relapsa nas últimas 2 ou 3 semanas e não li ou comentei no blog de ninguém (forgive me, plx). Vou me redimir agora.

Tem 2 frases de diálogos do anime que me fizeram pegar a caneta e anotar. Deixo vocês com elas pra terminar esse post.

"Não existem coincidências neste mundo. Só existe o inevitável."
Kaho Mizuki e Toya Kinomoto from CardCaptor Sakura


"Há muitos tipos de sentimentos, mas é preciso transformá-los em palavras para que nos entendam."
Tomoyo Daidouji from CardCaptor Sakura


-kissicallyouifiwant;*
15 julho, 2009 11 comentários

Férias



Quem quiser ler com a minha trilha sonora, é só ir ali ao lado.
[Imagem tirada desta coluna]

Férias....

Férias são uma boa solução, na maioria das vezes - afinal, meus finais de semestre são sempre recheados de muitas coisas pra fazer e repletos de turbulências que me inquietam. A princípio eu achava que era devido ao acúmulo de tarefas na faculdade, mas, refletindo, percebo que não. Meu finais de semestre sempre guardam surpresas que, por hora, me deixam apreensiva... inquieta. Por quê? Sinceramente, não sei. E isso me causa apreensão maior ainda. E, junto à carga de trabalhos e outras coisas que temos na faculdade, meu humor sofre uma redução considerável.

E é por isso que, Férias, são um problema em potencial. Em geral, não fazemos nada, e tudo o que fazemos parece insuficiente. Isso, quando não se é dominado pelo fazer-nada e se passa a praticar a atividade em tempo integral. Mais uma vez, sinceramente, tenho sérios problemas com Férias. Diferentemente do que eu havia planejado, não li nenhum livro ainda, não comecei a assistir os episódios de Sakura Card Captors que baixei, não consegui atualizar meu blog com frequência considerável (daquelas aptas a ser relapsa).

E isso tudo, na verdade, tem um motivo.

Um motivo muito específico.
Um motivo que me fez parar de escrever.
Um motivo que me fez voltar a escrever.
Um motivo que deixa, mas não deseja que eu escreva.

E, por isso, a única coisa que me sinto capaz de fazer é escrever histórias. Histórias de Segunda, é fato. Mas, ainda assim, histórias.

Inspiração?!

Creio que não.

Já tive mais objetos de inspiração há alguns meses, quando perdi totalmente minha capacidade de escrita.

Talvez esse retorno seja apenas uma quebra de vínculo.
Uma interrupção de um fluxo de pensamentos ilógicos pra não dizer irracionais que só tendem a levar o pensador para baixo. Literalmente, ao fundo. Mas, que, às vezes, mostram-se tão atraentes e especiais, que nos fazem acreditar que é melhor ficar inerte àquela mudança totalmente prejudicial, do que perder a magia do momento.

Algo como lobo em pele de cordeiro.
Algo como...
Não saberia definir.

Férias...

Prefiro manter-me ocupada.

É fato que nunca conseguirei ser tão assídua em minhas postagens. Ou talvez, o consiga um dia, quando eu for definitivamente, muito ocupada. Ou nunca ouviu falar que as pessoas encontram tempo quando não há?! Sim, eu já ouvi. E acredito muito nisso. Pelo andar da carruagem, vou continuar a ouvir as mesmas músicas todas as noites e pensar sobre tudo.


Sou daquelas com necessidade de resoluções.
Sou daquelas com necessidade de fluxos intensos de pensamentos cabíveis.
Sou daquelas com necessidade de situações lógicas e muito previsíveis.

No mais... é meu amigo(a)?! Não me chame de Juliana. O tom de reprovação e de distanciamento nunca combinou comigo e nem quero que faça parte da minha realidade. Sim! Isso foi um desabafo (forgive me, plx... Férias, né)!



-kissiwouldhavelikedifyouhadmecalledbutplxdonotitnow;*

Minha lista de músicas noturna recorrente nessas Férias:


1. Lucky - Jason Mraz e Colbie Caillat;
2. Stoppin The Love - KT Tunstall;
3. Trouble Sleeping - Corinne Bailey Rae;
4. Nothing Lasts Forever - Maroon 5;
5. I Don't Want To Be - Gavin DeGraw;
6. Secret Smile - Semisonic;
7. When You Say Nothing All - Ronan Keating;
8. Ainda Que a Figueira - Fernandinho;
9.
Eu Vou Abrir o Meu Coração - Fernandinho;
10.
Farei Tudo - Nívea Soares e Ludmilla Ferber.


É bem verdade que já hoje já ouvi o CD Drastic da KT Tunstall bem umas 10 vezes. Mas, já vou mudar de trilha de novo. As músicas que eu não coloquei link, estou preparando uma PlayList com essas músicas. Quem quiser ouvir, então... fique a vontade. Está na coluna aqui ao lado.
10 julho, 2009 11 comentários

Desaprendendo a conquistar


Há umas 3 ou 4 semanas minha mãe chegou com uma Viva! em casa e deixou no meu quarto. Como ainda estava em aula, nem liguei muito praquela revistinha morna, e nem achei que ela tivesse deixado ali pra que eu lesse, de verdade. Um dia, em uma daquelas arrumações que as mães adoram falar pra gente fazer no quarto, eu "encontrei" a revista e já fui levando pra minha mãe e dizendo que aquilo não era meu, etc. Só que daí ela disse que sabia, mas que tinha deixado ali, no meu quarto, justamente pra eu ver uma matéria sobre cuidados com o cabelo.

Me interessei, apesar de achar que os meus cachos vivem uma fase muito boa, ultimamente. Li, e achei legal só que eu já faço mais da metade das dicas que eles dão na lista, só não coloco uma vitamina de mamão, abacate, banana e iogurte no cabelo, porque parece mais coisa de comerTerminada a tal "reportagem", decidi continuar olhando a revista: moda, bem-estar, limpeza...


PARA TUDO!

Cheguei em uma página cujo título era: "Conquiste seu homem em dez dias - Selecionamos os melhores truques para fisgar o olhar do gato em menos de duas semanas. Você só precisa seguir o calendário!". Não! Não pensem que eu preciso de dicas desse nível. Mas, como a curiosidade é inimiga mortal de toda mulher que se preze, fui ler o tal "calendário da conquista".

O esquema é o seguinte, eles separaram 10 dicas que, não necessariamente, devem ser aplicadas em cerca de 2 semanas. Mas, é cada dica mais óbvia do que a outra, que eu fico pensando: "Que mulher/garota apaixonada não consegue chegar a essas conclusões sozinha?", ou pior: "Quem precisa de dicas assim?". Okey, okey. Eu vou postar as dicas. Mas, já vou avisando, eu dou dicas bem melhores.

AVISO: Ironia mode on, nos comentários.



1º dia: Mostre-se irresitível [não! fique desarrumada, que com certeza ele vai te notar];
2º dia: Sorria [ou melhor, feche a cara. dê até língua se surgir a oportunidade];
3º dia: Não se leve tão a sério [ah, que isso. ser mal-humorada e sarcástica é bem mais legal];
4º dia: Olhe nos olhos [conversar olhando pro chão surte muito mais efeito -.- ];
5º dia: Tenha personalidade [ah. eles adoram as marias-vai-com-as-outras];


6º dia: Assuma seus sentimentos [nunca. deixa ele tentar adivinhar. pra quê acelerar o processo?!];
7º dia: Nada de nariz empinado [como não? as metidas são muito mais atraentes];
8º dia: Crie vínculos [nada disso. demonstrar interesse pelas coisas que ele gosta, nunca funcionou];
9º dia: Tome a iniciativa [melhor não. na sociedade conservadora em que vivemos é melhor deixar sempre o homem agir];
10º dia: De pretendente a oficial [sem comentários].

Na boa, pra mim isso é algo implícito já. É óbvio que se uma garota quer chamar a atenção de um cara, ela vai ter que fazer tudo isso. Sei lá, de repente é alguma revelação pra alguém. Eu prefiro gastar meu dinheiro comprando chocolate. ¬¬ É por isso que adoro aquele filme Como perder um homem em 10 dias, porque foge do óbvio de como ganhar e das dicas recorrentes. Além disso, a gente ri litros das situações.

Eu até acho que a Viva! tentou fazer algo do tipo, mas, definitivamente, não conseguiu (morninha que dói). Isso de conquista, hoje em dia, é extre- mamente relativo. Cada caso é diferente do outro, não dá pra dizer quais abordagens vão dar certo. E, enquanto a gente não descobre o segredo, podemos nos divertir com essas coisas tolas que a gente lê por aí.





-kissdon'tcallmeplx;*
05 julho, 2009 8 comentários

São Paulo: 2º dia e Final


Bom, gente. Eu enrolei demais pra postar o final dessa história que se desenrolou durante os dias 15 e 19 de Junho. E pra compensar a minha negligência com o blog durante as duas últimas semanas, vou contar logo o desfecho dessa aventura, o que inclui os 2 últimos dias da nossa viagem.

11º Encontro Locaweb de Profissionais da Internet
(17/06/2009)



Bom, na quarta-feira acordamos às 6h. Nos arrumamos bem rápido, pra poder pegar o ônibus que nos levaria até a Av. Paulista, de onde teríamos que andar até a Av. Frei Caneca. O congresso começaria às 8h. Chegando à Paulista, descemos do ônibus, e fomos andando na direção que nos foi apontada, a Frei Caneca deveria estar logo em frente. Não entramos na rua, certa, mas por sorte logo encontramos a avenida, e nem chegamos a nos perder de verdade.

O evento ia acontecer no Shopping Frei Caneca, no espaço para conferências que tem lá. O shopping é grande, e o identifiquei muito com o Bouganville daqui, meio tortuoso, e até um pouquinho confuso à primeira vista, mas logo a gente já tinha pegado o jeito, e ne chegamos a nos perder lá dentro (como muitas vezes já consegui aqui no Flamboyant e no Araguaia Shopping). Ao entrarmos no espaço da conferência, pegamos nossos crachás e a mochilinha que eles deram (super-legal, tão profissional), que veio com um bloquinho super-lindo e útil.

[Stand da Microsoft]


Sim! Só tinha homem naquele lugar e nerd. Tipo, acho que nem 10% do público que participou do congresso era formado por mulheres. Mas, as promotoras dos patrocionadores eram moças, course (as da Locaweb, inclusive, usavam uns vestidinhos bem curtinhos, apesar do gelo do ar-condicionado). Foram 6 palestras. Muito interessantes. A mais dinâmica foi a do Fábio Akita, sobre Agilidade e Qualidade de Projetos (e mais completa, também).

Uma coisa sobre a qual todos eles falaram foi sobre o Twitter. Sério, é a nova tendência e quem não tem faça logo o seu. A dica principal, é tuitar coisas legais, principalmente as empresas que utilizam o serviço. Além disso, foram 2 coffee breaks, super-organizados e deliciosos, diga-se de passagem.

Na hora do almoço, que era livre, a @danamalua e eu até procuramos o Burger King, mas pra nossa infelicidade, não tinha nenhum lá. A gente comeu na Subway mesmo (muuuito boom). Só que a gente tinah comido tanto, que ficamos mais lotadas ainda.

[Paulo Henrique Amorim discursando]

No final das palestras teve uma mesa redonda, com um monte de personalidades da TI, e, por incrível que pareça, 2 jornalistas faziam parte do debate, que era mediado por outra jornalista. Um deles era o Paulo Henrique Amorim. OO Fiquei entusiasmada quando o vi lá. A discussão que começou falando de emprego, terminou num debate sobre o diploma de jornalista e a soberania brasileira (foi podre, permitam-me dizer). Mas, logo o assunto foi redirecionado e as coisas caminharam melhor.

[Meu prêmio. O software, course.]

Pra terminar a maré de sorte que atingiu a Dana e eu, no final de tudo brindes foram sorteados... A Dana foi a primeira a ganhar (um mouse wirelles liiindo). Daí depois um cara do meu lado ganhou alguma coisa também. Eu, como não queria ficar de fora, resolvi falar que ia ganhar também. Foi uma situação bem legal e inusitada.

A moça que estava sorteando falou que daquela vez iriam sortear um programa de webdesign da Microsoft. Quando ela pegou a ficha, eu falei: "- É meu!". Em seguida, a cerimonial: "- Juliana Marton!" (eu já disse que palavra de crente tem poder. é tudo na base da fé. quem não acredita, azar). A Dana começou a dar trela, e quando eu levantei o carinha do meu lado ficou com cara de bobo (comoassim?!). A gente teve que tirar foto com as tais promoters. -.- Mas, a alegria de ganhar o ExpressionBlend era tanta que nem me importei muito.

[Na porta do Shopping Frei Caneca, dando uma de turista]

Pra finalizar de vez nosso dia no congresso, a gente deu uma entrevistinha básica na saída, sobre o que a gente tinha achado do evento (quem eles foram pegar, né?). Na volta pra casa da Camila, a gente encontrou um mooonte de corinthianos indo para o Pacaembu, que é ali pertinho. Eu fiquei muitíssimo frustrada por não poder ir ao jogo. Os ingressos já estavam esgotados, e só se eu passasse fome pra ir ver meu Timão dar aquela surra no Inter (primeira final da Copa do Brasil. Sim, já somos campeões, thanks).

O melhor (ou mais torturante, não estou certa) é que do apê da Camila dava pra ouvir a torcida, e quando o Corinthians marcou os gols, os fogos da Fiel clarearam o céu nublado de São Paulo. Com certeza eu teria arrastado a Dana até lá. Depois de ver a bela vitória do Coringão fomos dormir. A proposta para o nosso último dia na cidade, era ir até a Av. 25 de Março (a Bernardo Sayão daqui, vulgarmente). E, pra não perdermos tempo, levantaríamos novamente às 6h (dormir a gente dorme em casa, né).

25 de Março e Parque do Ibirapuera
(18/06/2009
)

[Parque do Ibirapuera]

A noite foi densa. Dormi feito uma pedra. Na hora de acordar já me aconteceu algo bem engraçado. Eu estava sonhando que conversava com uma amiga, de repente ela me avisa que atrás de mim, alguém me chamava. Quando viro eu acordo e era a Dana. OO Sim! Foi bem estranho e uma forma muito inusitada de se acordar. Recorrendo a Freud (excuse me), é interessante a maneira como nosso inconsciente trabalha. Okey, chega de Psicanálise.

Levantamos e nos vestimos. Eu nem quis levar bolsa, depois das coisas que todo mundo ficou falando sobre como é perigoso andar na 25 e que se der bobeira é assaltado mesmo. Fui com a minha blusona, que tem uns bolsos espertos. Coloquei tudinho lá. Saímos, e pegamos um ônibus que ia em direção a Barra Funda. Chegando lá, pegamos o metrô, em direção a . Dessa vez, realmente me deu enjôo.

A Estação da Sé é bem cheia, e um pouquinho confusa, mas a gente se virou bem e logo chegamos a 25 de Março. Nem foi tudo aquilo de bagunça que o pessoal falou. Era tão cedo (tipo, 8h30), que a avenida estava bem vazia. As 2 passando mal, não conseguimos olhar pra nada antes de ir comer alguma coisa. Cambaleando, encontramos uma lanchonete, que pelo movimento, entendemos ser um bom lugar pra comer.

[Dana e a ponte européia, que encontramos lá, ao fundo]

Depois de nos alimentar fomos em direção a um a lojinha de bijoux que vimos na ida. Lá tinha de tudo, sabe. e dava pra ficar lá umas 3h (ha-ha, exageraaada). A Dana comprou algumas coisinhas, eu também. Quando terminamos nossas comprinhas, nem eram 9h, resolvemos então que iríamos até o Parque do Ibirapuera.

Pegamos o metrô de novo, e fizemos o caminho inverso, para chegarmos até a Paulista. Sabíamos que o parque era no final da Av. Brigadeiro Luís Antônio, que cruzava a Paulista, nossa parada oficial durante a viagem. Andamos uma parte da Paulista até a Brigadeiro, e, pensando que não poderia ser tão longe, resolvemos descer a Brigadeiro até o parque. Mas, é claro, nos enganamos. Foram bem uns 20 ou 25 minutos de caminhada. A nossa "sorte" é que era tudo descida e o papo estava bom.

Chegando ao Ibirapuera, por volta das 10h, tiramos a fotinha básica do Movimento às Bandeiras. A Dana queria entrar pelo portão 3, se não me engano, mas a entrada mais próxima era a e entramos por lá mesmo. A gente andou muito naquele parque, muito mesmo. Ele é enorme e lindo, daí a gente aproveitou pra tirar o atraso das fotos que a gente não bateu a viagem toda. Foram poses e mais poses e caminhadas.

[Eu e o pato que estava tentando me atacar *olha minha cara de assustada*]

Naquela quinta-feira o Pavilhão Japonês não estava aberto a visitações, e tinha um monte de japinhas em um tipo de cerimônia celebrada em japonês mesmo. Eu fiquei muitíssimo curiosa com aquilo, mas tinha um tiozinho olhando torto pra gente, resolvemos seguir em frente. Tinha uma escola visitando o Ibirapuera também, então tinha crianças correndo pra todo lado.

Às 11h decidimos nos retirar, mas dessa vez a gente ia pegar o ônibus pra chegar até a Paulista, porque o caminho era muito longo, e nossos pés já estavam dormentes de tanto andar. Não foi difícil achar o transporte que fazia a linha, mas chegando à Paulista, tivemos que andar até a Consolação. Uma incentivando a outra, sempre, porque estava bem difícil de caminhar (e que caminhada). Tudo correu bem, enfim, conseguimos chegar "inteiras" no apê da Camila, pegar nossas coisas e seguir para a Estação do Tietê, onde o interestadual nos aguaradava para voltarmos à Goiânia.

De volta a Goiânia

Comemos lá mesmo, na rodoviária, e embarcamos no ônibus um pouco antes das 15h, hora de saída prevista. Lá fui eu, novamente, tomar meu Dramin. Foram 2 comprimidos dessa vez, eu queria muito dormir a viagem toda. Realmente não me deu enjôo, mas meu humor foi muitíssimo comprometido, ainda mais porque tinha um casalzinho bem desagradável atrás da gente.

O cara insistia em enfiar o joelho nas minhas costas, isso quando não ligava a bendita música sertaneja no celular (fone de ouvido é uma invenção maravilhosa). Sério! Quase entreguei os meus pra ele. Mas, antes disso, resolvi ligar o meu MP3 e colocar no volume máximo. Tiro e queda, fiquei inerte por várias horas, com algumas interrupções de músicas e joelhadas nas costas.

Mas, enfim chegamos a Goiânia. A Dana desceu antes, perto da casa dela. Eu continuei até a rodoviária, onde minha mãe iria buscar minhas coisas. De lá, fui direto pra aula de Psicanálise (sim, estou com mania de analisar todo mundo. be careful). Claro que cheguei super-atrasada e a Lorena ainda mais. Mas, a professora entendeu que havíamos acabado de chegar de São Paulo e que ainda tínhamos tido a consideração de ir a aula dela. Resultado: presença garantida. Pelo menos, acho, que por falta não reprovo nessa matéria. Mas, essa já é outra história.

-kisscallme;*


Pra saber como tudo isso começou, clique AQUI!
 
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