23 dezembro, 2008 4 comentários

Loucuras de um dia bom

Quem consegue confundir as linhas dos ônibus que deveria pegar?

Êêr... essa sou eu.

Ok, ok. Só fui parar no Flamboyant. Isso seria uma coisa extremamente irritante, se não fosse completamente engraçado, afinal ontem mesmo eu estive lá, só que, no caso, com muuuito mais companhia.Devo dizer que, apesar de me divertir enormemente com todos meus amigos reunidos, ainda sou uma solitária incorrígivel. Foi ótimo almoçar sozinha e assistir a um filme divertido, apesar que na sessão só haviam crianças acompanhadas de seus pais (Madagascar 2). Foi muito bom rir sozinha pra variar.

Mas esse dia confuso não começou aí. Não. Antes fui a um lugar totalmente vazio nas férias, e que que nesse período fica totalmente medonho e tenebroso. Realmente o Campus não é um lugar muito amigável nas férias. Ok, ok. Não é também durante o período das aulas, mas nas férias... Iugh, é terrível. Isso tudo porque tinha que devolver dois livros que acabei nem lendo. Coisas... coisas, né.

Isso tudo porque eu queria visitar minha melhor amiga *Luiza*. Sabe como é, duas *ou três?* semanas sem ver. É bem chato. Depois acabei indo pra lá. Quase assisti Sex and the City inteiro. É um filme intenso, meio exagerado, mas até que interessante. A crise alheia é sempre mais atrativa do que a nossa própria, né?! Eu, pelo menos, já aprendi muito observando as pessoas. Observar é bem mais cômodo.

Essa conversa já está ficando bem chata.

Sobre Crepúsculo (filme)
Bom, o filme, como toda adaptação, tem seus problemas. Sinceramente?! Decepecionei-me um pouco, mas... já fui preparada para isso.

Pra mim o erro já começou na escolha dos atores. Eu odiei a atriz que interpreta a Bella, ela não tem expressão e parece que tosse as palavras. E, putz, a família vampira é beem mais bonita do que aparenta no filme. Além de tudo, eles conseguiram desorganizar a ordem dos fatos. Ok, ok: adaptação.

Tendo em vista que eu amei O Caçador de Pipas (filme E o livro também), e que é também uma adaptação... acho que eles poderiam ter feito bem mais.


Entretanto, o ator principal, Robert Pattinson (foto), abafa todo os defeitos. Para todos os efeitos coloque um cara lindo no filme, capriche na maquiagem e tudo fica perfeito.

A história, claro, é ótima, e o filme tinha potencial para ficar bem melhor, já que as cenas que eles resolveram fazer de acordo com o livro ficaram simplesmente de tirar o fôlego.

Deixando tudo isso de lado, o filme tem uma fotografia maravilhosa, os cenários são fabulosos, e as externas foram filmadas em locais belíssimos.

Além de tudo, tive excelente companhia, é sempre bom estar com tantas pessoas tão queridas. Espero colocar em breve as fotos dessa tarde tão boa no meu orkut (assim que alguém resolver me mandar, plx).

A sessão como eu havia previsto estava lotada (aguém me salve), mas nós conseguimos ocupar praticamente toda a primeira fileira do meio *confusa, ok*. E, pra minha surpresa e crise pessoal, dessa vez EU fui um incômodo para as pessoas. Ok, só porque EU li todos os livros e sabia o que ia acontecer em cada cena (tirando naquelas que eles resolveram fabricar novos fatos)? Uma palavra: inveja *semata,querido(a)*. Por isso é melhor SEMPRE evitar a lotação.

Agora é esperar Lua Nova, que só sai em novembro do ano que vem. Enquanto isso, vou atualizar minha leitura de bests-sellers e assistir seus filmes. E, quem sabe, reler esses ótimos livros que devorei. Afinal agora eu posso saboreá-los bem mais, já sabendo todo o desfecho. Vou ver o filme de novo também, pra ver se é o efeito viciada-em-livros que me trouxe essa meio-decepção.

p.s: Estou adepta das imagens nos posts agora. Acho que deixa o texto mais agradável de ler também. Ah, e também, se vocês ainda não perceberam, ando colocando links em algumas palavras (nomes de filmes, blogers, fotos, etc). Enjoy. :*
p.s2: Feliz Natal para todos! Comam muito, ganhem muitos presentes, e se divirtam, ok. o/
21 dezembro, 2008 2 comentários

Colocando em dia

Meme: Top 10 2008!

A Dana me mandou esse meme, e eu acho legal listar esse tipo de coisa. Sabe como é... final de ano, tem que fazer um avaliação de tudo o que aconteceu. A regra é simples: repassar pra 4 pessoas (é pena que as pessoas que eu indico nem sempre respondem, né). Eu não sei se tem que ser na ordem de importância, o meu vai ser desordenado, então tem coisinhas fúteis que às vezes aparecerão primeiro que as importantes de verdade. Antes que eu me esqueça, indico este meme pra Paula, pra Larissa, pro Túlio e pro Péricles. Então aí vai.

1. Criei esse blog, o que foi muito útil e muito adequado em algumas situações;
2. Entrei e me tornei monitora na Rádio Universitária. Lá aprendi muita coisa, e ainda vou guardar muitas lembranças e histórias;
3. Vou passar o final de ano com as unhas longas. *feliz* (Já faziam uns 4 anos que eu não conseguia essa proeza);
4. Me tornei amiga de uma pessoa muito especial mesmo, e isso com certeza foi uma das melhores coisas que aconteceu *Dana*;
5. Li mais de 15 livros, incluindo séries inteiras deles. *orgulhosa* (Aliás tenho que terminar alguns, afinal ainda tenho 2 semanas, né);
6. Um componente da Pane(L)inha que estava perdido voltou, isso com certeza foi ótimo. @__@ *Amandinha*;
7. Estou participando ativamente do louvor na igreja, fiz back vocal de uma banda, e fui até dançarina; *.*
8. Me "perdi" em Brasília com pessoas totalmente legais. *A nice day with nice friends*
9. Presenteei meus pais, e eles gostaram muito mesmo;
10. Mudei meu cabelo de cor perceptivelmente umas 4 vezes *fora as que ninguém notou, ha-ha*, e ainda cortei de franja *grande mudança* (Isso tem que ser considerado um feito);

Atravessando a rua...

Tenho que admitir que andei relapsa quanto ao blog, mas foi por uma boa causa, devo dizer. Todo o meu tempo livre gastei lendo a série Twilight (eu não disse que era bom pra ninguém além de mim, ok). São 4 livros, e cada um é melhor do que o outro. A autoria é de Stephenie Meyer, e devo dizer, a moça sabe lidar com as palavras. Acho que a essa altura do campeonato não há necessidade de que eu apresente o trabalho dela, né, afinal, se não todas, a maior parte das pessoas já está sabendo, mesmo que por alto, de tudo isso. Mas enfim, foi isso. Valeu muito a pena ir dormir todos os dias depois das 2 da manhã. Acho que todos já devem saber que eu sou viciada em livros, então, não é novidade pra ninguém que eu fique tanto tempo lendo (recorde = 7 horas em um dia). Pra todos eu indico. Aliás, pra todos não, afinal tem gente que não gosta de romance, né. Mas os livros vão bem além disso, e trazem uma história cheia de suspense e aventura. Bom, pra mim, vale a pena. Aaaah, e sobre isso quero indicar o site que a Dana e uma amiga dela estão desenvolvendo: www.twilightcore.com É um projeto bem legal. Pra quem curte, vale a pena pra acompanhar mais ainda esses personagens tão cativantes. Pra quem ainda não curte, vale a pena pra conhecer essa série impressionante. Bom, a respeito de Twilight é isso.

Dobrando a esquina...

Hoje ouvi uma coisa muito interessante, e concordei muito. Vou compartilhar com vocês. A idéia central é:

"Antes morrer acreditando do que viver duvidando"


Ok, ok. Vou explicar. ;]

Se você "vive" com dúvidas, sem fé, sem acreditar que as coisas são possíveis, mesmo que seja apenas pra Deus, então você não vive de verdade. Você estará preso às suas dúvidas e incertezas, o que não vai te dar liberdade para agir e para seguir em busca do seu propósito. Já se você "vive" acreditando que as coisas são possíveis, apesar de na hora da crise não haver certeza e aparentar não existir saída, você não vai ficar preso ao 'se' das situações. Você terá liberdade para agir, para buscar, para correr atrás de seus alvos.
Mesmo que lá na frente você se decpcione, pelo menos você viveu, e não vai ter nada do que se arrepender por não ter aproveitado o máximo do seu potencial. Pense nisso!

Bom, é isso. Uma semana de Natal boa pra todos. Espero postar durante as festas, mas tá, vocês sabem... *relapsa* :*

p.s: Quero acrescentar uma coisa esquisita sobre mim que não confessei no último meme. Eu tenho pânico de muita gente em cinema. Sério, sempre vou às sessões que ocorrem no meio da semana e de preferência à tarde. Mas, às vezes, eu abro muitas exceções. Amanhã, por exemplo, vou com uma tuuurma ver filme. Mas já estou planejando me isolar. Sério, é bem estranho, mas eu não consigo. Falha minha. :)
16 dezembro, 2008 4 comentários

Elogios

Qual a sua reação quando alguém o (vou tratar pelo gênero masculino, convenções da língua) elogia?

Atualmente as pessoas tendem a, ou não aceitar o elogio, ou entendê-lo da maneira errada. Elogio, pra mim, é uma coisa muito cotidiana. Não! Fique tranquilo, eu não estou dizendo que recebo muitos elogios. Digo isso, porque faço bastante, assim como faço críticas, mas isso hoje não vem ao caso.

Retornando *lá vou eu me perder em minhas idéias*... Hoje em dia é tão difícil um elogiar ao outro, que, quando acontece, as pessoas pensam que há alguma intenção por trás daquilo, que não seja o simples fato de ela (pessoa) estar realmente bonita, ou que o corte a tenha feito bem, ou que a cor da roupa a tenha favorecido.

Um elogio é uma forma de demonstrar interesse pela pessoa. Não somente interesse amoroso, ou profissional, ou qualquer um aí, mas de mostrar que você se importa e que as mudanças são sempre bem-vindas. Não que devamos aguardar que alguém mude pra elogiá-lo, até porque, isso pode tornar-se uma crítica. *lá vou eu nas críticas. meu Deus, que mania*

Não digo que seja fácil ser elogiado. Não MESMO. É bem complicado.
Mas deveríamos aprender a lidar com isso, e passar a a elogiar também, com freqüência.

Elogiem alguém quando terminar de ler este texto. Não eu, seria muito óbvio, e cômodo.

p.s: Textinho bobo. Não foi dos melhores. Juro que quando tive a idéia achei que tinha potencial. Na verdade, continua tendo, eu que não soube aproveitá-lo.
04 dezembro, 2008 4 comentários

A arte de ignorar os chatos

Estou me prometendo postar sobre isso já faz algum tempo. Desde quando passei a notar que esse talento não é pra qualquer um. Não! Ignorar os chatos vai muito além de fingir que não se está ouvindo o que eles dizem, mas também não olhar para eles, e ficar completamente inerte à situação. É uma coisa meio louca, devo dizer, mas é lindo ao mesmo tempo. Hipoteticamente falando, vou descrever duas situações, elas não precisam necessariamente ter acontecido comigo, afinal quem que escreve a respeito de si em seu blog? *unhum. falsa* .

Situação 1: Elas estavam sentadas, conversando, pra variar, quando ele entra, procurando por algo que tinha perdido. Ele pergunta sobre aquilo e elas tentam ajudá-lo. Até que uma delas dá a idéia de olhar dentro das gavetas das mesas que existem ali. " - Alguém pode ter guardado, afinal", ela argumentou. Quando ele abriu as gavetas, lá estava seu precioso material que tanto procurava. Ele agradeceu, claro, era muito educado. Depois, sentou-se e começou a ler um jornalzinho-sem-graça-nenhuma-que-distribuem-por-aí. Elas faziam parte da redação *ó coisa incrível* ¬¬. Então uma delas fala, referindo-se diretamente a ele: " - Olha e vê se você acha as nossas matérias". Mas quem disse que o ser que acabara de ter sido tão educado sequer olhou para o lado? Não, ele as ignorou, completamente. O silêncio instaurou-se, mas logo em seguida, elas começaram a rir, gargalhar. E ele mal mexeu um músculo, parecendo muito compenetrado em sua leitura. Elas começaram a comentar, em voz totalmente audível. Mas ele não reagiu uma vez sequer. De repente, ele se levanta, vira-se para as duas com um sorrisinho e diz: " - Tchau, beijos". Elas olharam uma para a cara da outra, esperaram cinco segundos, como se fosse o suficiente para que ele se afastasse e não mais pudesse ouví-las, e começaram a rir, e acusá-lo de ter ouvido tudo, ignorando-as deliberadamente. *o cúmulo, diga-se de passagem*

Situação 2: Ela observava aquela menina birrenta espernear na frente da mãe na estação. A menina em completo desespero sem propósito, puxava freneticamente os cabelos e o rosto da mãe, que parecia nem notar sua presença. A jovem começou a refletir, e imaginar porque aquela mulher-mãe não repreendia a filha-chata dela. Mas a mãe continuava lá, totalmente inerte, com os olhos perdidos em algum lugar que só ela poderia saber. Passaram-se alguns minutos, a menina se cansou e parou de implorar a atenção da mãe. Neste momento a mãe saiu de seu transe e repreendeu a garotinha, dizendo que se ela repetisse a dose ... A conversa ficou abafada e a jovem não pôde ouvir o fim da frase. A menina aquietou-se e não pertubou mais o espaço de privacidade psicológica de ninguém na estação.

São situações hipotéticas, mas que podemos notar em qualquer lugar. Algumas pessoas acabam desenvolvendo esse talento por necessidade, como, acredito, seja o caso das mães. Mas, sinceramente, não é nada bom quando você é o chato sendo ignorado. Vou começar a trabalhar nesse dom, quem sabe eu consiga me tornar uma expert no assunto. ;}
 
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