29 agosto, 2008 0 comentários

Doce mundo real...

Ter conversas francas é o meu forte.
Mas têm algumas que nós evitamos, constantemente. *ou não?*

Talvez o ser humano tenha essa necessidade de não ser realista. E é aí que eu acho que não me encaixo tão bem nessa espécie.
Eu SOU realista, não consigo não ser. Eu não consigo deixar de ser tão prática.! (talvez não seja a melhor palavra, mas com meus brancos lexicais contínuos não consigo me lembrar da correta)
*que ódio de esquecer as palavras*

Tá, tenho que admitir que já fui bem mais crédula. Mas... hoje?
Não, definitivamente, o mundo não é cor-de-rosa.
E eu, como cética às coisas e sentimentos fúteis que sou, não vejo mais nada dessa cor.
Ah não ser umas roupas que ofuscam nossos olhos de vez em quando ao sairmos por aí. (detesto ver gente, em geral, garotênhas, vestidas de rosa dos pés-a-cabeça) *uuh* u.u

Uma grande amiga me falou uma frase que, sinceramente, diz muito de mim.

"Todos as palavras esdrúxulas, assim como os sentimentos esdrúxulos, são naturalmente ridículos"
Fernando Pessoa

É bem provável, como acontece sempre, que ninguém entenda isto daqui. Pelo menos, a princípio. Mas quer saber? As pessoas não foram feitas para serem entendidas. Senão, não haveriam guerras ou outras coisas de que ninguém se orgulha no mundo. *viajando*
Eu é que sei o que EU penso, e até agora isso fez toda a diferença. Porque, a partir do momento que você espera que outra pessoa entenda mais do que você mesmo entende a respeito de si, você perde a sua identidade, e passa a ser um retrato daquilo que os outros pensam a respeito de você. Que podem, naturalmente, ser coisas boas, mas no fim, pode ter certeza que não será nem um pouco bonito de se ver.

Voltando à franqueza em conversas...

Ainda bem que eu tenho amigos que são especialmente iguais a mim. E que na hora de rir, riem junto, mas na hora de falar sério, captam a mensagem e se portam da maneira mais correta. É claro, que nunca esperarei que todos sejam totalmente perfeitos.
Pô.! Nós somos humanos, e como tal, cheios de defeitos. Mas o que importa, é você sentar com uma pessoa, ou abrir a janela de conversa no msn (o que decididamente não é o meu forte) *problemas legais com msn*, e falar tudo aquilo que se sente e/ou pensa.
O resultado é sempre o melhor possível. Além de elevar a amizade a um nível mais alto de proximidade e entendimento um do outro.

Enfim, respondendo a uma pergunta de um super-amigo meu (que eu nem sei se lê isso aqui), usarei uma frase, que não me lembro o nome da autora, mas que eu tiro o chapéu pra ela... aaah isso, eu faço.

"Já não me apaixono. Assim como já não pego caxumba."

p.s: Dias que começam mal e terminam bem parecem ser o meu destino. Mas, decididamente, não quero falar sobre isso.
p.s2: Cheia das frasezinhas. *piff* -.-
p.s3: Nossa.! Ando tão poética ultimamente. Oo [edit]
08 agosto, 2008

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