A professora mandou que anotassem o dia da entrega dos trabalhos. Boa aluna, ela, claro, foi logo pegando sua agenda cheia de frufus para anotar a data em questão. Mas, quando pegou a agenda nas grades da cadeira embaixo do assento, um papel... Aliás uma carta caiu de dentro da agenda.
QUÊ? UMA CARTA?
Fez cara de surpresa.
De cima ela viu que a carta era anônima. Por impulso, fez logo o favor de catar aquilo do chão e esconder, quer dizer, colocar de volta dentro do material. Ela não se arriscaria a abrir uma carta anônima na frente de todos. Ainda mais com as garotas e os garotos logo ali ao seu lado. [o que eles poderiam pensar?!] Na certa iriam abrir a carta e lê-la em voz alta...
Não! Era melhor que ninguém soubesse... Pelo menos, por enquanto.
Após a aula, naquela faculdade quente sem ar-condicionado, ou um ventilador que prestasse, ela foi logo para casa. A turma até que insistiu para que ela ficasse e fosse com eles para não-sei-aonde fazer não-sei-o-quê. A curiosidade e a vontade de tomar um banho falaram mais alto.
Foi para o ponto de ônibus e entrou naquele veículo lotado de gente totalmente diferente.
Chegando em casa, não teve dúvidas... Foi direto para o banho. Lavou o cabelo e vestiu uma roupinha mais leve.
Depois... bem depois... ela se lembrou que tinha alguma coisa pra fazer... ou melhor, para ler.
CLARO, A CAAAARTA!
Quase gritou. Sua mãe resmungou algo lá da cozinha. Ela não deu importância, foi direto à bolsa, onde ela tinha enfiado a carta sem hesitar. Vasculhou aquela bolsa de cima a baixo, quase a virou do avesso, mas antes de isso acontecer, encontrou o que procurava...
Parou por um momento com aquele envelope nas mãos. Já estava todo amassado, devido à falta de cuidado que ela teve ao enfiá-lo dentro da bolsa na pressa. Ela bem que notou que não era para ele estar daquela maneira.
Bem, ela o abriu, e leu, e explodiu. [quê]
COMO ASSIM? EU? VULGAR? QUEM ESSA PESSOA, ALIÁS, ESSE CARA... [dava pra notar pela caligrafia] ...PENSA QUE É?
Ela estava possessa.
Na carta, uma pessoa que preferiu não se identificar havia escrito que ela estava deixando-se influenciar pelas más companhias que eram alguns garotos e algumas garotas que andavam com ela. Ele afirmava que ela era bem mais do que aquilo e que não deveria usar aquelas roupas tão... vulgares que ela havia passado a usar.
Pra quê?
Ela ficou louca da vida.
Passou a noite pensando naquilo, naquela carta.
E chegou à conclusão do que faria.
[continua...]
QUÊ? UMA CARTA?
Fez cara de surpresa.
De cima ela viu que a carta era anônima. Por impulso, fez logo o favor de catar aquilo do chão e esconder, quer dizer, colocar de volta dentro do material. Ela não se arriscaria a abrir uma carta anônima na frente de todos. Ainda mais com as garotas e os garotos logo ali ao seu lado. [o que eles poderiam pensar?!] Na certa iriam abrir a carta e lê-la em voz alta...
Não! Era melhor que ninguém soubesse... Pelo menos, por enquanto.
Após a aula, naquela faculdade quente sem ar-condicionado, ou um ventilador que prestasse, ela foi logo para casa. A turma até que insistiu para que ela ficasse e fosse com eles para não-sei-aonde fazer não-sei-o-quê. A curiosidade e a vontade de tomar um banho falaram mais alto.
Foi para o ponto de ônibus e entrou naquele veículo lotado de gente totalmente diferente.
Chegando em casa, não teve dúvidas... Foi direto para o banho. Lavou o cabelo e vestiu uma roupinha mais leve.
Depois... bem depois... ela se lembrou que tinha alguma coisa pra fazer... ou melhor, para ler.
CLARO, A CAAAARTA!
Quase gritou. Sua mãe resmungou algo lá da cozinha. Ela não deu importância, foi direto à bolsa, onde ela tinha enfiado a carta sem hesitar. Vasculhou aquela bolsa de cima a baixo, quase a virou do avesso, mas antes de isso acontecer, encontrou o que procurava...
Parou por um momento com aquele envelope nas mãos. Já estava todo amassado, devido à falta de cuidado que ela teve ao enfiá-lo dentro da bolsa na pressa. Ela bem que notou que não era para ele estar daquela maneira.
Bem, ela o abriu, e leu, e explodiu. [quê]
COMO ASSIM? EU? VULGAR? QUEM ESSA PESSOA, ALIÁS, ESSE CARA... [dava pra notar pela caligrafia] ...PENSA QUE É?
Ela estava possessa.
Na carta, uma pessoa que preferiu não se identificar havia escrito que ela estava deixando-se influenciar pelas más companhias que eram alguns garotos e algumas garotas que andavam com ela. Ele afirmava que ela era bem mais do que aquilo e que não deveria usar aquelas roupas tão... vulgares que ela havia passado a usar.
Pra quê?
Ela ficou louca da vida.
Passou a noite pensando naquilo, naquela carta.
E chegou à conclusão do que faria.
[continua...]
5 comentários:
num perco o próximo capítulo por nada!!
"Após a aula, naquela faculdade quente sem ar-condicionado, ou um ventilador que prestasse, ela foi logo para casa."
haoehaoheoahoe
é baseado em fatos reais? acho que conheço uma faculdade q cabe nessa descrição...
kkkkkkkk
vi no post debaixo:
"baseada em fatos semi-reais"
num perco o próximo capítulo por nada!! [2]
HAUhuahauhaauh!
Juuuuuh! Seja a ficção que isso for, acho que compreendo seus atos falhos psicológicos... ou mesmo que forem propositais XD
me divirto muito com seus textos =DDD
hey!
Hum.. legal ter a continuação pra ler logo ali em cima!!
rsrsrsrsrs
E ao ler isso tenho certeza de que o cara está apaixondo por ela!
hehe!
Fatos semi reais?
hihihihihi
;*
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