Nós somos cretinos. Ganhamos dinheiro (pouco, claro) sobre a dor das demais pessoas. Brincamos de Deus, escrevendo obituários prévios para furar o olho da concorrência.
Quando o sentimento passa a fazer parte da sua rotina, parece que as palavras não precisam mais ser ditas. Não para aqueles que sempre se esconderam atrás de toda e qualquer letrinha que encontravam por aí.